sábado, 24 de novembro de 2012

Casa de campo parte-2

“Vamos sair da casa.” – gritou Roger.

Os três correram para a sala de entrada mas pararam quando entraram. Bloqueando a porta de saída estava a velha e dois homens mais jovens, também sem olhos e pele acinzentada, vestindo trapos velhos e sujos.

“O que vocês querem?” – Gritou Carol.

Um dos homes apontou para cima. Os três olharam e se viram pendurados no teto pelo pescoço, enforcados e mortos. Alex começou a chorar e abraçou os pais.

“Não tenha medo filho.” – disse o pai puxando uma corrente que tinha em seu pescoço.

Roger estendeu sua mão mostrando o pingente da corrente que usava. A velha gritou, sua boca abriu como se ela fosse engoli-los e do vazio onde seria seus olhos saia fogo. Os dois homens estavam grunhindo e correram para traz da velha que por sua vez continuava abrindo a boca.

Os três começaram a andar em direção à porta principal. Roger continuava com a mão estendida mostrando o pequeno talismã e os fantasmas iam se afastando na direção oposta. A velha soltou um berro de ódio e milhares de abelhas começaram a sair de sua boca rodeando a família, porém nenhuma foi capaz de tocá-los então Alex abriu a porta e saiu da casa.

“Meu Deus.” – exclamou o rapaz.

Quando todos olharam para fora puderam ver centenas de fantasmas, não eram pessoas más, eram prisioneiros dos fantasmas perversos que os atormentavam. Carol lamentou pelas almas mas não havia nada que pudessem fazer. Continuaram caminhando cercados de abelhas e espíritos até a cerca que dividia a casa com o resto do lugar, os três fantasmas sempre seguindo eles gritando e tentando alcançá-los. Quando passaram pela cerca o silêncio tomou conta do lugar, o único que escutavam vinha dos grilos e do vento. Olharam para trás e o lugar estava vazio, a única coisa que viram era seu carro.

“Deixa esse carro velho ai.” – disse Roger sorrindo para a mulher.

“O que é isso que você tem ai?” – perguntou Alex apontando a corrente do pai.

“Eu visitei uma tribo indígena com meu pai quando eu era criança, quando estava indo embora, o líder da tribo pediu ao meu pai que eu participasse de uma cerimônia. Meu pai deixou e eu dancei e comi com eles, no final ele me deu esse talismã de madeira e me disse que era um protetor de maus espíritos e que eu deveria usar sempre que saísse da cidade.

Enquanto saiam da propriedade dois olhos flamejantes os observavam pela janela de dentro casa. O único que a velha podia fazer era esperar por novos visitantes.

Quando chegaram à cidade mais próxima comentaram do acontecido com alguns dos moradores e eles disseram que aquela casa era de uma bruxa que foi queimada na fogueira pelos moradores da região a mais de trezentos anos atrás e seu espírito ainda continuava lá espalhando a maldade pelo lugar, ninguém se atreve a entrar lá então o local fica abandonado. Dizem que se você passa por lá de noite pode ver a velha bruxa dentro da casa te convidando para entrar.


quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Humanos também lambem!

Certo dia os pais de uma menina viajaram, e ela ficou sozinha com o seu cachorro,ai eles falaram para ela: filha feche todas as portas e janelas, então quando ela foi se deitar fez o que os país disseram, mas ela não conseguiu fechar uma janela, ela foi se deitar e escutou um barulho de pingos, ela colocou a mão no chão e alguma coisa começou a lamber o braço dela, ela pensou que   era o cachorro, então ela escutou um barulho de pingos novamente e colocou a mão no chão outra vez, e alguma coisa lambeu o braço dela novamente, na quarta vez ela ouviu esse barulho e foi ver o que era, encontrou o cachorro enforcado na parede e ao lado estava escrito "humanos também lambem"...

Casa de Campo- Parte 1


  • Era uma noite de sexta-feira de inverno, o frio não era muito mas algumas pessoas usavam casacos pesados. Carol sentia o ar gostoso no rosto pela janela do carro, apesar de gostar mais de calor o frio a estava fazendo bem esse ano. Ela, seu marido Roger e o filho adolescente Alex estavam viajando para uma casa de campo que tinham alugado para passar o fim de semana.
    “O que é aquilo?” – perguntou ele apontando para o horizonte.
    “Não estou vendo nada.” – respondeu Carol.
    “Acho que é uma pessoa andando na estrada, que coisa louca. Vou passar devagar para evitar que...”
    Ele foi interrompido por um estrondo de algo se chocando contra o para brisa. Roger agiu rápido e freou com força, por alguns instantes perdeu o controle do carro que girou algumas vezes até parar.
    Desceu do carro e correu em direção ao objeto com que ele havia chocado. Olhou pro chão e se deparou com um abutre nojento que já estava morto. Ele sentiu um calafrio estranho olhando o animal. Voltou para o carro, a mulher e o filho passavam bem e ninguém se machucou. O para brisa do carro estava todo trincado, mas era somente isso. Olhou novamente para onde havia visto a pessoa andando mas não viu nada.
    Seguiram a viagem por duas horas até que chegaram ao lugar. A primeira coisa que os três notaram foram as árvores do lugar, elas não tinham folhas, era pura madeira.
    “Lugarzinho tenebroso, nas fotos do site parecia muito melhor” – disse Roger olhando ao redor.
    “Nossa, vamos embora ta me dando calafrio só de olhar pra esse lugar, dois dias aqui vão ser longos!” – exclamou Alex.
    “Já pagamos pelo lugar agora vamos ficar, deixem de ser medrosos.” – Disse Carol já destrancando a porta da casa. “Se vocês não gostaram do lado de fora esperem até ver esse lixo, até eu quero ir embora.” – reclamou ela.
    Roger entrou e entendeu a indignação da mulher, a casa por dentro fedia, a mobília velha e podre e as paredes estavam todas manchadas de tinta de cores diferentes. O piso era de cimento vermelho e todo rachado. Os três decidiram ir embora e entraram no carro que no momento da partida estourou alguma coisa no motor e saiu fumaça na frente do carro. O medo tomou conta dos três, de noite, no meio do nada e sem carro para sair dali era tudo que eles não queriam.
    “Vamos descer estamos presos aqui pela noite, amanhã eu pego uma carona até a cidade mais próxima e procuro um mecânico.” – disse Roger já abrindo a porta do carro.
    Depois de algumas horas de tédio todos foram dormir. No meio da noite Alex acorda e sente que alguém estava se deitando em sua cama, o escuro era total e não podia enxergar nada. Ele perguntou quem era, mas a pessoa ficou calada. Sentiu uma mão tocar seu rosto e ele se apavorou, o medo era tanto que ele não podia respirar, sabia que aquela mão não era de seus pais, mas estava com muito medo para reagir.
    “Tão macia e limpa sua pele, isso vai acabar.” – disse a pessoa que estava deitada com ele.
    Pela voz Alex percebeu que era uma mulher e muito velha. Ele sentiu a adrenalina subir e então acendeu vela do lado da sua cama. Quando se voltou para ver quem era a imagem o aterrorizou, a mulher era realmente velha, e no lugar dos olhos estavam somente os buracos. Alex gritou e segundos depois seus pais entraram no quarto. Eles viram a mulher na cama, Carol quase desmaiou e Roger gritava e tremia.
    Continua..

    sábado, 13 de outubro de 2012

    A casa do terror

          No dia 14/09/1950 as 00:00 morreu uma mulher na última casa da rua, a casa ficou com fama de mal-assombrada pois as 00:00 os moradores escutavam barulhos estranhos vindo daquela casa e desde desse dia ninguém nunca mais entrou lá.     Passaram-se em torno de 60 anos e mudou-se uma família americana para essa mesma  casa, todos os vizinho tentaram avisar para essa família que a casa era mal-assombrada, mas, eles não deram ouvidos aos moradores.      Ceto dia os pais viajaram e deixaram o filho em casa, estava tudo bem, mas, quando deu 00:00 o menino começou a ouvir uns barulhos estranhos, tudo começou a tremer e ele começou a ver vultos, os copos quebraram, e ficou tudo escuro, então ele olhou pela janela e viu uma pessoa com uma capa preta dizendo: S-saia dessa casa, essa casa é minha, esse é meu primeiro e último aviso.      O garoto pensou que era uma pegadinha e foi dormir.      E quando os pais deles chegaram da viagem encontrara o filho morto em frente a casa, e logo depois se mudaram

    terça-feira, 18 de setembro de 2012

    o slender


    O Slender
    Sinopse: Quem já ouviu falar da Lenda do Slender Man deve saber o quanto ele é tenebroso. Nessa FanFiction, conta a estória de sete amigos que decidem fazer um filme sobre o Slender Man, mas o que eles não sabiam era que essa lenda era real

    domingo, 9 de setembro de 2012

    O amor além da morte

           Quando eu tinha 16 anos mudou-se uma garota para a mesma escola que eu, o nome dela era Clarissa, assim que ela me viu não largou mais do meu pé. Até que um dia eu não aguentei mais e resolvi dar um susto nela, marquei um encontro e pedi para os meus amigo "sequestrarem" ela. Já estava tudo combinado e quando Clarissa saiu de casa... meus amigos "sequestraram" ela, mas eles não entenderam bem o que era para fazer com ela, e mataram Clarissa. O que era para ser apenas uma brincadeira, acabou se tornando um caso de polícia, todos os meu amigos foram presos menos eu. Quando eu completei 20 anos começei a sentir um certo peso nas costas, fiz vários exames por inumeros anos e os médicos diziam que eu não tinha nada. Até que um dia eu me olhei no espelho e vi Clarisa agarrada em meu pescoço. E desde desse então eu nunca mais vivi, e agora estou aqui... apenas como uma alma, explicando como eu morri, conversando com as criadoras do Blog dos Assombros.

    Entrevistado: Ramom Batoré

    sábado, 1 de setembro de 2012

    A boneca-mal assombrada

           Certo dia duas garotas sairam para brincar no parque. Quando estavam descendo o escorrego viram uma boneca largada no chão,a boneca era tão bonitinha que as meninas pegaram a boneca e voltaram para casa. As meninas passavam horas e horas brincando com a boneca, até que um dia elas escutaram a boneca falando alguma coisa, mas não ligaram. E no dia seguinte a boneca falou outra vez, mas nesse dia as garotas conseguiram entender o que a boneca disse, e elas escutaram a seguinte frase: V-vou ma-matar tod-das vo- v-vocês. Mas as meninas não quiseram acreditar, achavam que era uma coisa da imaginação delas duas, e foram se arrumar para dormir. A noite quando os pais das garotas já tinham saido e elas já tinham adormecido, a boneca foi na cozinha e pegou uma faca. Então matou as duas meninas sem deixar nenhuma pista. Quando os pais delas chegaram  já era tarde demais as meninas já estavam mortas.

    sábado, 14 de julho de 2012

    1º de Julho

         Um dia eu e algumas meninas combinamos de acampar no jardim da casa de uma das nossas amigas. Elas se chamavam: Tâmara, Ana Luiza, Bárbara Mattos e eu Maira. Nós nos divertimos muito jogamos diversos jogos, tingimos o cabelo com spray de carnaval, tomamos banho de mangueira, depois vestimos os nossos pijamas e fomos para dentro da barraca assistir um filme, quando de repente bateu uma vontade de se maquiar mas não tinha onde colocar a lanterna para iluminar a barraca toda então eu e minha amiga Tâmara encontramos uma fita, peguei a fita e levei para a barraca. Minha amiga Bárbara Mattos disse: Valeu Maira! A outra que se chamava Tâmara saiu da barraca. Foi aí que aconteceu o terrível assalto! A mãe de Tâmara pediu várias vezes pra gente não sair da barraca, então ficamos muito aflitas porque os ladrões começaram a dar voltas na barraca então quando menos esperamos os ladrões empurraram a barraca e uma menina de branco apareceu e sugou a alma dos ladrões quando ela estava prestes a sugar a nossa alma ela desistiu e foi embora deixando o corpo dos ladrões pendurado entre os galhos das árvores.                    


    Baseado em fatos reais.

    terça-feira, 26 de junho de 2012

    O parque de diversão mal assombrado

         Dois meninos fizeram uma aposta , quem entrasse no parque abandonado ganharia 50 reais, um dos garotos se ofereceu, achou que aquele parque não era mal assombrado coisa nenhuma, então disse: tudo bem, eu aceito! O outro garoto se surpreendeu com a resposta do amigo e falou : para garantir eu vou com você! Tudo bem então vamos. E seguiram em direção ao parque. Ao chegar lá o garoto falou: porque não vamos no trem fantasma ? O outro respondeu: então se vc for eu vou. Então os dois seguiram e sentaram no carrinho, do nada eles ouviram um barulho e o ferro que segurava eles prendeu e o carrinho começou a andar só e vultos começaram a aparecer os dois meninos começaram a gritar bem alto, de repente ouviram uma voz bem grossa e rouca que disse: vão embora se não nunca vcs mas vão sair daqui.
    Os meninos começaram a rir e continuaram a brincar foram em muitos brinquedos o ultimo foi a casa mal assombrada logo na entrada levaram um susto quando viram um vulto branco. A casa era muito grande tinha vários cômodos, os garotos já estavam pensando em sair, mas antes queriam ir ao banheiro. Quando entraram lá tinha uma frase escrita no espelho dizendo: Eu avisei. A casa começou a tremer e desmoronar e nunca mais ouviram falar deles.  

    quarta-feira, 20 de junho de 2012

    O acampamento

    No mês de fevereiro de 1997 eu e meus amigos combinamos de acampar na cidade de Cerro Azul PR. Nessa cidade eu e meu primo promoviamos festas em um club da cidade e por esse motivo erámos bastente conhecidos pelas pessoas da cidade, que era muito pequena, sem falar que faziamos o maior sucesso com as meninas de lá, já que eramos de fora.

    Voltando para o acampamento, eu, meu primo e dois amigos resolvemos combinar com 4 meninas da região para acamparmos num lugar chamado prainha, que era um rio onde moradores da região costumavam se banhar.

    Para chegar nesse lugar era necessário pegar uma trilha e andar aproximadamente 1 km mato á dentro para chegar no rio. 

    No dia do acampamento pegamos as meninas e fomos para o local era aproximadamente 6 horas da tarde quando terminamos de armar as barracas na beira do rio e começamos a beber, rir e namorar com as meninas. 

    Quando chegou a noite fizemos uma fogueira e começamos a contar casos e historias de fantamas, quando as meninas já muito assustadas pediram para nós pararmos. Foi então que o inesperado aconteceu, um vulto branco entre as arvores vinha em nossa direção e já estava aproximadamente uns 10 metros de nós.

    Eu achei no primeiro instante que poderia ser um assaltante pois não era dificil saber que nós estavamos lá, mais eis a surpresa assustadora o homem que aparentava uns 35 aos estava flutuando, todos ficamos estáticos, paralizados com a aparição e com uma voz irônica ele diss - "Vocês não devem ficar falando essas coisas, pois vocês não estão sós hoje(risos), digo que vocês devem desmanchar as barracas da beira do rio e armar para cima do barranco(risos) pois senão o inesperado ocorrerá.

    Após aquele espectro sumiu e um choro incontido de desespero das meninas ocupou o som do lugar. Nesse momento procurei manter a calma e fiz o que o espirito pediu, armei as barracas para cima do barranco e cada casal entrou nas suas barracas, onde passamos uma noite de horror constante, com urros, passos e todo o tipo de coisas sinistras, foi a noite mais longa da minha vida e também a mais assustadora.

    Quando o dia finalmente amanheceu, o rio inesplicavelmente havia subido e inundado o local onde anteriormente haviamos montado as barracas. Chamei os outros e todos ficaram admirados e felizes pelo bom aviso do além.

    Quando eram umas 10 horas da manhã resolvemos levantar acampamento e quando caminhavamos já pela estrada principal paramos em uma venda, onde contamos o acontecido para o dono da venda e o mesmo disse que a 30 anos um rapaz nessas caracteristicas havia morrido afogado no local e que nós não eramos os únicos a ter visto o mesmo, e disse que o local era realmente assombrado por mau espíritos e que esse era um espirito bom, mais que não tinha paz.

    E você ainda quer acampar na prainha?

    Entrevistado: Alfredo Peracetta Junior

    sexta-feira, 15 de junho de 2012

    Eu estava dirigindo sozinho de madrugada, escutando música bem alta para ficar bem acordado A rodovia era um retão só. Não ter ninguém para conversar era um saco, e eu não parava de bocejar. Mas de repente percebi um movimento á minha direita. Tinha surgido algo no banco do passageiro, que tirou meu sono na hora. Era uma loira de branco, aproximando-se para pegar meu braço. O susto me fez perder o controle do carro, e capotei. Acordei no hospital e vi meus familiares ao pé da cama, ansiosos para perguntar como eu tinha feito aquela besteira. Estava prestes a responder quando percebi um movimento á minha direita. Olhei. Era uma loira de branco, aproximando-se para pegar meu braço. Soltei um berro estridente antes de perceber meu erro. Quase morrendo de vergonha, pedi desculpas pra coitada da enfermeira e deixei que trocasse meu soro, enquanto o pessoal olhava pra mim de um jeito estranho. A assustadora visão na estrada tinha sido apenas uma premonição. Disse: Manoel da Silva

    Passageira fantasma


    Certo dia, um motorista de táxi rodava pela avenida José Bonifácio em frente ao cemitério Santa Izabel quando uma linda jovem fez sinal .

    Ele parou e ela pegou o táxi. Eles deram uma volta na cidade e ele a trouxe de volta para o cemitério. Na hora de pagar, ela mandou que ele fosse receber na casa dos seus pais. Deu-lhe o endereço completo.
    No dia seguinte, ele foi cobrar o dinheiro.encontrou a casa, bateu, um senhor veio recebê-lo. Ele disse que viera cobrar o dinheiro pela corrida de táxi que sua filha havia feito.
    O senhor ficou todo desconfiado e disse que sua filha não tinha saído à noite.
    O susto maior do pai foi quando o taxista deu o nome da moça e disse como ela era e como estava vestida.
    O pai disse que não era possível, que a sua filha tinha morrido já a alguns anos.
    -Será que errei de casa, diz o motorista.
    Então o motorista começou a ver algumas fotos que estavam na parede e disse:
              - É aquela moça ...
    O motorista saiu perplexo, quase louco, sem saber o que

    Uma pequena história da: Loira da estrada

    Segundo a lenda, nas estradas, a noite, uma mulher loira muito atraente pede carona aos caminhoneiros. Durante a viagem, ela os seduz, ao tentar beija-la, o caminhoneiro tem a língua decepada e é morto.             Acredita-se que está mulher, teve uma morte muito trágica, atropelada por uma caminhão. Desde então a sua alma busca vingança. E ela jurou matar todos os caminhoneiros que passasse por aquele local.

    Uma diferente história da Maria Sangrenta

    Bloody Mary (conhecida também como Maria SangrentaBruxa do Espelho ou Maria Degolada) é uma lenda urbana que faz parte do folclore ocidental (e oriental, como visto em algumas produções do gênero cinematográfico). De acordo com a lenda, caso seu nome seja pronunciado três vezes em frente a um espelho de banheiro, ela aparecerá frente ao convocador e arrancará seus olhos.Dizem que Mary foi executada há 100 anos atrás por ser uma bruxa,mas há histórias mais recentes envolvendo uma moça que,devido a um acidente de carro,ficou com a face totalmente desfigurada por causa do impacto.Com o preconceito,ela vendeu sua alma ao Satanás para conseguir se vingar de todas as pessoas do mundo. Também é uma referência à rainha Maria I da Inglaterra, que tinha o cognome de Sangrenta ou Sanguinária. Essa lenda é originária nos Estados Unidos e foi exportada para o Brasil, com o nome de "Loira do Banheiro" , tendo sofrido diversas alterações.

    A morte liga a cobrar


    Era uma uma noite escura e chuvosa naquela cidade, e na casa número 103 só estava um adolescente, ja que os pais haviam saído.O garoto estava sentado no sofá bebendo refrigerante, comendo pipocas e assistindo a um filme de terror quando o telefone tocou.

    Ele resolveu atender, mas quando atendeu não havia ninguém na linha, então ele achou que era trote e continuou assistindo o filme. Então o telefone tocou novamente, ele atendeu e novamente não havia ninguém na linha, ja irritado, ele desligou.
    Meia hora depois, o telefone tocou outra vez, desta vez a ligação era a cobrar e o garoto atendeu, pois achou que poderia ser importante, ele perguntou quem era, e uma voz seca respondeu:”é a morte”! o garoto pensou:”não acredito, outro trote”! e desligou o telefone.
    Mas, quando ele se sentou no sofá de repente a pipoca caiu no chão, a garrafa de refrigerante quebrou, a tv desligou e as luzes piscaram até se apagarem totalmente, a esta alura, o jovem ja estava assustado, então ele olhou para fora da janela e viu um sujeito usando uma tunica ensanguentada com capuz e segurando com suas mãos de esqueleto uma foice suja de sangue se aproximar da casa,e ele resouveu colocar o sofá em frente a porta, para que o sujeito não conseguisse entrar, mas o sujeito(que era a morte) quebrou uma janela e entrou, e o jovem só teve tempo de gritar enquanto era degolado pela morte.
    Uma hora depois, os pais do jovem chegaram em casa e ficaram apavorados ao ver o corpo sem cabeça do filho pendurado na escada, e se mudaram no dia seguinte.

    quinta-feira, 14 de junho de 2012

    A virgem do poço


    Havia no Japão Feudal do século XVII uma bela jovem de nome Okiko. Essa jovem era serva de um Grande Senhor de Terras e Exércitos, seu nome era Oyama Tessan. Okiko que era de uma família humilde, sofria assédios diários de seu Mestre, mas sempre conseguia se manter longe de seus braços. Cansado de tantas recusas, Tessan arquitetou um plano sórdido para que Okiko se entregasse à ele. Certo dia, Tessan entregou aos cuidados de Okiko uma sacola com 9 moedas de ouro holandesas -mas dizendo que havia 10 moedas- para que as
    guardasse por um tempo. Passado alguns dias, Tessan pediu que a jovem devolvesse as "10" moedas. A donzela, ao constatar que só havia 9 moedas, ficou desesperada e contou as moedas várias vezes para ver se não havia algum engano. Tessan se mostrou furioso com o "sumiço" de uma de suas moedas, mas disse que se ela o aceitasse como marido, o erro seria esquecido. Okiko pensou a respeito e decidiu que seria melhor morrer do que casar com seu Mestre. Tessan furioso com tal repúdio, agarrou a jovem e a jogou no poço de seu propriedade. Okiko morreu na hora.
    Depois do ocorrido, todas as noites, o espectro de Okiko aparecia no poço com ar de tristeza, pegava a sacola de moedas e as contava... quando chegava até a nona moeda, o espectro suspirava e desaparecia. Tessan assistia aquela melancólica cena todas as noites, e torturado pelo remorso, pediu ajuda à um amigo para dar um fim àquela maldição.
    Na noite seguinte, escondido entre os arbustos perto do poço, o amigo de Tessan esperou a jovem aparecer para dar fim ao sofrimento de sua alma. Quando o fantasma contou as moedas até o 9, o rapaz escondido gritou: ...10!!! O fantasma deu um suspiro de alívio e nunca mais apareceu.
    Essa Lenda do século XVIII,  é uma das mais famosas do folclore japonês. 

    Casa mal assombrada


    O ano era 1944. Carlos que antes morava em Itaperuna - RJ, iria se mudar para Natividade, RJ. Estava a procura de uma casa e depois de algumas visitas, encontrou uma que seria ideal para acomodar sua família. Ao sair da casa, os vizinhos o alertaram de que ela era mal assombrada pelo espírito do antigo morador conhecido como "Manoel Açougueiro". Carlos que era metido a valentão ignorou os avisos dos futuros vizinhos e a família mudou-se na semana seguinte.
    Depois de um mês instalados, a mãe e os filhos começaram a ouvir todas as noites, sem falta, às 22:00 horas em ponto, batidas na porta. Quando iam atender, não havia ninguém e o portão ficava sempre trancado com cadeado. Não havia tempo suficiente para alguém bater e pular o muro sem que ninguém percebesse. Carlos que sempre chegava após às 22:00 horas, não acreditava em tal estória.
    Porém um dia, Carlos chegara mais cedo em casa e novamente às 22:00 horas bateram na porta. Carlos correu até a porta e não vendo ninguém por perto, gritou aos quatro cantos:
    - "Manoel, é você? Se for você mesmo, apareça."
    Para espanto de todos, nesta noite, à meia-noite o neném acordou chorando e Carlos ao entrar no quarto viu um cachorro branco dentro do berço. Ninguém na casa via o tal cachorro, mas Carlos insistia em tentar bater no cachorro com umcinto e acabava por acertar o bebê. 
    Apesar de toda a confusão da noite, Carlos ainda duvidava de que havia um fantasma na casa. No fim de semana, na sexta-feira, Carlos voltou a gritar aos quatro cantos da casa, fazendo dessa vez, um desafio ao tal fantasma. 
    - "Se tiver alguém aqui mesmo, que atire essas almofadas que estão na sala para o outro quarto."
    De madrugada o filho mais velho da família, que também se chamava Carlos, acordou desesperado gritando que alguém havia atirado almofadas em sua cabeça enquanto dormia.
    Carlos no dia seguinte, procurou o Monsenhor que providenciou a celebração de uma missa em intenção a alma de "Manoel, o Açougueiro". Desde aquela data, nunca mais ninguém ouviu batidas na porta da casa às 22:00 horas. 

    Os ruídos da morte


    Os habitantes das ilhas Samoa acreditam que, quando a morte se aproxima, pancadas secas paranormais são ouvidas na casa da vítima.
    Esse estranho fenômeno já foi chamado de ruídos da morte, e sua existência representa mais do que mero folclore.
    Genevieve B. Miller, por exemplo, sempre ouviu esses estranhos ruídos, principalmente na infância. As pancadas ocorreram durante o verão de 1924 em Woronoco, Massachusetts, quando sua irmã, Stephanie, ficou acamada com uma doença misteriosa.
    Enquanto a menina permanecia na cama, ruídos estranhos, semelhantes a batidas feitas com os dedos, ecoavam pela casa. Eles soavam de três em três, sendo que o primeiro era mais longo do que os outro dois.
    Certa vez, o pai de sra. Miller ficou tão irritado com os ruídos que arrancou todas as cortinas das janelas da casa, culpando-as por aquele barulho infernal. Contudo, essa demonstração de nervosismo de pouco adiantou para terminar com aquele sofrimento.
    No dia 4 de outubro, já se sabia que Stephanie estava morrendo. Quando o médico chegou, ele também ouviu as pancadas estranhas.
    - O que é isso? - perguntou, voltando-se para tentar descobrir a fonte do barulho.
    Quando se virou novamente para a pequena paciente, ela pronunciou suas últimas palavras e morreu. As pancadas diminuíram a atividade após a morte de Stephanie, porém nunca chegaram a parar de todo. Elas voltaram, ocasionalmente, quando a família se mudou para uma casa nova.
    Então, em 1928, o irmão de Stephanie morreu afogado quando a superfíc ie congelada de um rio, sobre a qual caminhava, quebrou-se. A partir dessa época, os ruídos da morte nunca mais foram ouvidos.

    terça-feira, 12 de junho de 2012

     Olá para todas as pessoas que nesse momento estão visitando o nosso site. Gostaria de dizer que esse site só pode ser visitado por pessoas maiores de dez anos. Aqui o assunto abordado é terror e suspense, com histórias que podem ser ou não verdade. Gostaria também de pedir para comentarem as nossas postagens,dessem sugestões de histórias e que divulgassem em redes sócias como o twitter e o facebook. 

    A história da Maria Sangrenta


    Maria Sangrenta, também conhecida como loira do banheiro, é uma lenda urbana que teve seu início nos Estados Unidos. Existem várias versões sobre ela, mas a mais conhecida conta a história de uma menina que gostava de matar aula e ficava escondida no banheiro de sua escola. Certo dia, essa menina escorregou, bateu a cabeça e morreu e a partir de então ela passou a assombrar banheiros de colégios e a assassinar os alunos que matavam aula como ela fazia. Esta lenda já foi contada na TV na série Sobrenatural e em vários filmes.
    Essa história é muito contada entre alunos, principalmente entre crianças de 9 a 11 anos. Muitas dizem não acreditar, mas apesar disso confessam que têm ou já tiveram medo. “Hoje em dia não tenho, mas na época foi assustador. Porém com o tempo, vemos que não passou de uma brincadeira”, explica a estudante Larissa Ferentz.
    Os jovens comentam que existe um ritual para chamá-la e esse ritual inclui bater três vezes na tampa do vaso, três vezes na porta do banheiro e puxar três vezes a descarga. Depois, é só ficar na frente do espelho e falar três vezes “Maria Sangrenta”. Logo, ela aparece na sua frente e, de acordo com os alunos, persegue você até conseguir matá-lo.“Ela aparece no espelho e se você não correr ela te mata!”, conta o estudante Vinicius Eckert.
    Apesar dessa historia ser muito contada e muitos acreditarem nela, algumas pessoas dizem que essa lenda não passou de uma jogada de marketing do jornalista Orlando Criscuolo para aumentar a venda de seu jornal.
    Como essa história é mais conhecida entre as crianças, principalmente nas escolas, os professores dizem que se preocupam com o que os alunos acreditam e passam para eles a idéia de que é uma lenda e não uma realidade que já foi provada.“Mostramos a eles  as lendas urbanas como forma de conhecimento e que está no campo da ficção e do  folclore.”, diz Luciane Pelanda, coordenadora do Colégio Energia Ativa.
    Sendo realidade ou não, essa lenda existe e mexe com a imaginação de muitas crianças e jovens ao redor do mundo.

    SEGUNDA-FEIRA, 2 DE OUTUBRO DE 2006
    "Recolha o seu bilhete"
    Sempre a correr, a Eva e a Vanessa chegaram mesmo em cima da hora à estação e ainda tinham de comprar o bilhete. Destino: a praia. Foram até às máquinas automáticas, mas não conseguiram encontrar o seu destino. " Não pode ser, tenta outra vez! ". Depois de percorrerem mais três vezes as listas com todos os destinos, acabaram por encontrá-lo! " Carrega, depressa! ". Estavam prestes a perder o comboio e os nervos estavam a aumentar. A máquina fazia coisas muito estranhas, Não obedecia! " Não me deixa marcar dois bilhetes! "
    " Bem, então compramos um de cada vez, despacha-te! ". Por fim, a Eva conseguiu comprar o seu bilhete... Agora só faltava o da Vanessa. Pela segunda vez, a rapariga procurava o seu destino. " Mas isto diz D.E.P. em todo o lado! O que é D.E.P.? Onde está o nosso destino? ". Mesmo no último momento, a Vanessa encontrou-o e comprou o bilhete. Só faltava recolhê-lo e saíam a correr para o comboio. Mas... não podia ser! O que seria aquilo?! Uma brincadeira de mau gosto? A Vanessa recolhia o seu bilhete horrorizada pois estava manchado de sangue e dizia:" Menina Vanessa Garcia, Descanse Em Paz. Nunca mais voltaremos a vê-la. " Pouco depois, a Vanessa morreu de uma causa desconhecida

    Coração vermelho


    "Uma menina estava sozinha em casa a noite, seus pais tinham viajado e chegariam cedo no dia seguinte, ela estava amedrontada, não gostava de estar sozinha em uma casa tão grande e escura, então resolveu ligar a TV, era o noticiário, para piorar sua situação a noticia era de um procurado da policia, havia fugido da cadeia no bairro vizinho ao que ela morava, e antes de sair o fugitivo alto, barbado e com a tatuagem de um coração vermelho em seu pé, havia escrito palavras de terror na parede da cela, avisando q mataria mais pessoas pelo que ele passou na cadeia, para mostrar que toda aquela pressão na qual ele foi submetido na cadeia, não mudava nada. Desesperada a menina desligou a TV e afundou na escuridão de seu quarto, tentou relaxar, fazia de tudo para tirar aquele pensamento de que o assassino poderia esta em sua rua no momento e então, colocou o travesseiro entre as pernas como de costume, e cobriu todo o seu corpo, fechou os olhos e tentou dormir, foi quando ela ouviu um barulho da sala antes de seu quarto, entrou em pânico, e ligou a TV novamente, e após ligar, um barulho de algo caindo na sala, como se alguém tivesse se assustado. Mas como? Ela estava sozinha! Quem estava lá? O que? Eram 3 da madrugada, seus pais não iriam ter chegado, ela começou a gelar, não sabia o que fazer, ouviu passos se aproximando, seu coração estava acelerado, ela começou a tremer, vontade de chorar, tinha que ser coisa da cabeça dela, mas então os passos aumentaram, e foram chegando mais perto, ela ficou em choque, e correu para debaixo da cama, e ficou lá prendendo o choro de pânico, sua veia pulsante de medo, uma pessoa entrou no quarto dela, e foi se aproximando, ela olhou por debaixo da cama, e só conseguia ver uma mancha vermelha, em um pé.... ERA UMA TATUAGEM DE CORAÇÃO EM UM PÉ MASCULINO
    ELA PRENDEU A RESPIRAÇÃO, NÃO SABIA OQ FAZER!!!!!!!
    E ENTÃO O SILÊNCIO.
    O HOMEM PAROU COM OS PÉS BEM PERTO DELA, AO LADO DA CAMA E FOI BAIXANDO, ATÉ QUE ELE SE AGACHANDO PARA OLHAR EM BAIXO DA CAMA, ESTAVA COM SEU ROSTO E SEUS OLHOS BEM ABERTOS ENCARANDO A MENINA QUE EM PANICO GRITOU
    O grito foi ficando estranho, ficando mais perto... E ela abriu os olhos, assustada com o próprio grito, e com o travesseiro entre as pernas, coberta até a cabeça..."


    Isabela acordou no meio da noite, suada a casa silenciosa, ela morava com sua irmã menor de apenas 7 anos e sua mãe, ambas estavam dormindo, ela estava com frio, mas suava sem parar e decidiu ir para cozinha beber água para se hidratar, levantou da cama e se dirigiu a porta do quarto, mas o seu celular começou a tocar... Aquele horário da madrugada? Quem seria? 
    Ela pegou o celular, de um modelo já ultrapassado do chão, ao lado de sua cama, e olhou o número, não conhecia... recusou a chamada e aproveitou pra usar o celular para iluminar o caminho, mas novamente antes de chegar na porta, o celular vibrou, ela se assustou, e viu que havia recebido uma sms: "Eu não sairia do quarto se fosse vc, e não ignore minha ligação" E o celular voltou a tocar...
    "COMO ASSIM? EU NÃO SAIRIA DO QUARTO? COMO... " Ela correu pra fechar a cortina da janela. "IDIOTA!" e deixou o celular tocando até q parou e apareceu outra mensagem...
    "Eu não estou te vendo pela janela" . Ela começou a ficar assustada, mas sabia q não tinha como ninguém entrar em sua casa, ela morava no 9º andar e a sua mãe sempre verificava a porta antes de dormir, trancando e passando a corrente de proteção, devia ser uma brincadeira, ou coincidência então decidiu ignorar, e continuou andando, com o celular na mão, ABRIU A PORTA DO QUARTO...

    Nada acontecera, ela olhou pra trás no corredor e não tinha nada, o celular voltou a tocar, ela pensou em atender mais desistiu, mais uma sms: "Neste caso... Eu não voltaria pro quarto..." 
    Ela olhou pra janela da sala, e viu q a cortina estava aberta, a pessoa provavelmente viu que ela tinha ido para a sala, mas quem seria o idiota? E como conseguiu seu cel? Será q alguma amiga do colégio que descobriu q ela era sua vizinha e resolver fazer uma brincadeira? Mas aquele número... Enfim, ela continuou ignorando, bebeu água, voltando deu dedo pra janela
    E quando se dirigiu pra o corredor uma imagem a assustou, ela viu um vulto entrando no seu quarto rapidamente... ela não tinha animais de estimação... começou a ficar assustada, será q foi só impressão?
    O telefone voltou a tocar, ela voltou pra sala e resolveu atender desta vez: "CUIDADO!" foi a unica coisa que a voz disse e logo dps desligou... Ela gelou, pq não foi qualquer voz... foi a voz da mãe dela! MAS OQ?? MINHA MÃE? ELE PEGOU MINHA MÃE? 
    Ela foi até a cozinha correndo e pegou uma faca, e foi andando até o quarto, a mãe tentou alertá-la mas ela não iria deixar nada acontecer a sua mãe, e então ENTROU NO QUARTO!
    A FACA EM PUNHO, OLHOU PARA CAMA E VIU UM VOLUME, A PESSOA ESTAVA TOTALMENTE COBERTA, ELA NÃO PENSOU DUAS VEZES, DESCEU A FACA NA PESSOA, Q SOLTOU UM GRITO... UMA VOZ Q ELA CONHECIA
    NÃÃÃÃOOOOOOOOOOOOO MÃE!!!! 
    A coberta foi puxada a mãe dela estava gritando, com um celular na mão
    "AAAAAAI MINHA PERNA" 
    SANGUE ESCORRENDO...
    - MÃE DESCULPA! CADÊ ELE?
    - ELE QUEM? AAAAAI SUA IDIOTA! ERA SÓ EU BRINCANDO COM VC! AAAAI TA SANGRANDO, VC PODIA TER ME MATADO
    - MAS FOI SEM QUERER MÃE! VOCÊ ME ASSUSTOU! AH MEU DEUS DESCULPA, EU VOU PEGAR UM PANO PRA COLOCAR AE, O CORTE TA MTO FUNDO? AH MEU DEUS! DESCULPA
    - CORRE QUE TA SANGRANDO, CARAMBA ISABELA, SÓ QUERIA TE DAR ESSE PRESENTE, UM CELULAR NOVO, O SEU TAVA UMA PORCARIA!
    - COMO EU IA ADIVINHA MINHA MÃE? EU ACHEI Q ERA ALGUM BANDIDO SEI LÁ! DESCULPA, AQUI O PANO

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    Ela caminhava pela calçada alegremente, estava voltando da escola, o dia estava bonito, os pássaros cantavam, o vento soprava. Ela via os meninos jogando uma pelada no meio da rua, tudo como de costume. De repente, a bola caiu numa casa ao lado, parecia abandonada. Ela observava enquanto um dos meninos ia buscar a bola, ele saíra correndo, fora expulsado por uma velha ranzinza, todos correram, ela amedrontara à todos com seus cabelos brancos/grisalhos descuidados, ruins, destruídos, suas roupas não eram diferentes, dava pra ver do outro lado da rua, uma saia grande e rasgada nas pontas, uma blusa encardida e um charpe que cobria seus ombros. Segurando um pedaço de madeira, ela gritava e resmungava alguns dizeres, indizíveis. Olhava agora para a menina, o seu olhar lhe arrepiou, instintivamente ela correu com medo. A tarde passou e já em casa, a menina já se tranquilizara. O relógio batia 5 horas quando a campanhia tocou, ela correra pra atender, mas ao abrir a porta só o que viu foi o ranger de uma porta velha se fechando do outro lado da rua. Olhou para baixo e viu uma caixa com um cartão e um bonito laço, era um pedido de desculpas da humilde senhora do outro lado da rua, na caixa havia um bichinho de pelúcia, um lindo macaco peludo, com um leve sorriso, a menina agradecera em voz baixa àquela estranha mulher. Chegara a hora de dormir e a menina pusera o macaco na sua estante, servia de ótimo enfeite, junto com seus outro bixinhos. A luz se apagou, as horas se passaram, até que... a menina ouviu um leve sussurro, acordou desorientada, ligou a luz, não deu importância, não havia de ser nada. Tornou a desligar a luz e tentou dormir, quando ela ouviu de novo o sussurro e depois um grito, dessa vez mais alto, ligou a luz novamente - assustada - e viu que o macaco estava no chão, caído com uma faca do lado, ELA SE APAVOROU, SENTARA NA CAMA, TENTOU GRITAR, MAS AS PALAVRAS SUMIRAM DE SUA BOCA, NO SUSTO, ELA SE BATEU NO INTERRUPTOR QUE FICAVA AO LADO DA SUA CAMA, SEM LUZ, ELA SENTIU UMA DOR TERRÍVEL, O QUE A FEZ TOCAR NOVAMENTE NO INTERRUPTOR. GRITARA, GRITARA E MUITO. SUSTO, SANGUE E DOR. ELA OLHOU PARA O PRÓPRIO PÉ E VIU QUE SEU DEDÃO HAVIA SIDO DECEPADO, SEGUROU O PÉ COM AS DUAS MÃOS, CAIU NO CHÃO GRITANDO DE DOR, OLHOU AO REDOR, NÃO HAVIA MACACO ALGUM, apenas uma faca, sangue e um pedaço de dedo...

    SÁBADO, 21 DE OUTUBRO DE 2006
    O bloco misterioso
    Era uma vez um grupo de amigos chamados Rita, Paulo, Bruna, Rafael e Ana Filipa.
    A escola onde eles andavam era dividida em quatro blocos. Eram demasiados portanto. Como tal, não havia professores suficientes para se dar aulas nesse bloco. Como não era usado para nada, os professores começaram a ir para lá preparar as suas aulas.
    Quando o grupo de cinco amigos deu conta de que isso acontecia, ficaram com curiosidade em saber o que tão misterioso tinha aquele bloco, já que nunca tinham visto os professores saírem de lá. Eles no início apenas achavam que, por coincidência, nunca tinha acontecido. Mas, passado algum tempo, começaram a estranhar imenso. Já não podia ser coincidência. Algo se passava. A verdade é que nunca ninguém tinha visto sair de lá algum professor. E também era verdade que eles não voltavam à escola para dar aulas. Mas era impossível saber o que se passava, porque qualquer pessoa que lá entrasse, não voltava a sair. Simplesmente desapareciam sem deixar qualquer rasto...
    Segundo a historia, O senhor, dono da mansão onde Nancy e sua mãe trabalhavam era um homem com sérios problemas de personalidade, um "psicopata" sem escrúpulos, que tratava as duas muito mal, deixando para elas apenas as sobras de seus frequentes banquetes e um quarto frio onde as duas se acomodavam durante a noite, naquela mansão com inúmeros quartos quentes que ficavam trancados para o uso apenas dos hospedes e convidados.

    Devido ao tratamento desumano e também a uma anemia profunda, a mãe de Nancy veio a falecer, deixando para sua filha seus únicos bens materiais, uma pequena boneca de pano e um espelho emoldurado em mármore, deixado por seu pai com o seguinte dizer: "Serei o reflexo de tua alma onde quer que esteja" (entalhado na parte inferior do espelho).

    Nancy era uma garota tímida, porem muito sorridente, entretanto, com a morte de sua mãe, Nancy entrou em uma forte depressão e queria abandonar a mansão.

    O dono da mansão, sabendo de suas intenções, trancou a garota em um porão, de onde ela não podia sair, e o que era pior, a garota passou a ser violentada todas as noites naquele lugar.

    Certo dia, cansada desse sofrimento e sentindo muitas dores, Nancy tentou reagir as agressões a que era submetida, dando um golpe com sua boneca de pano na cara do homem. O dono da mansão, muito revoltado com a garota, esbofeteou-a e a asfixiou com a própria boneca.

    A garota derrubou o espelho ao se debater e ainda sem ar disse suas ultimas palavras: "Serei o reflexo de tua alma onde quer que esteja"...

    Semanas depois o homem foi encontrado com os cabelos completamente grisalhos, morto sem explicação com um pedaço do espelho entre as mãos.

    Ate hoje a morte desse homem tem sido um mistério, dizem que muitas pessoas morreram ou ficaram loucas após se apossarem daquele pedaço de espelho, muitos dizem ver o reflexo da pequena Nancy.